Os ratos transmitem cerca de 55 doenças aos
seres humanos. Uma das mais perigosas é a
leptospirose e uma das que mais fez vítimas fatais
ao longo da história é a peste. No Brasil, existem
três tipos de ratos: o camundongo – que é
pequeno – e pode se alojar facilmente nas
dispensas dos apartamentos; os de forro – que
transitam nas tubulações, em busca de
alimentação, nas lixeiras; e as ratazanas – que
vivem nos esgotos e são provenientes de terrenos
baldios.
Ratos possuem uma extraordinária habilidade
para se localizar, aprender caminhos novos e criar
atalhos em lugares conhecidos (em resumo: eles
possuem uma noção espacial mais evoluída do
que a nossa).
Uma fêmea de ratazana pode dar à luz 200
descendentes em apenas um ano.
Para os ratos o tratamento aplicado é o raticida.
“As aplicações nunca devem ser superiores há 90
dias, que é o tempo máximo que o mercado está
trabalhando. Mas isso não significa que a eficácia
possa durar mais. Dependerá muito também dos
vizinhos do prédio, dos terrenos baldios próximos,
etc.
Os prédios são sempre mais propícios às
infestações de rato do que as casas, pois possuem
tubulações e lixeiras maiores. Também é a praga
que mais preocupa o condômino”.